Passadas as eleições para Presidente da República, a situação não vai das melhores, no cenário mais otimista. Segundo a revista Veja, a desaceleração na economia indicam indícios de um futuro que mais do que incerto, as expectativas estão abaixo do esperado na teoria e bem pior na prática. O atual governo está criando situações para remediar o atual desempenho econômico que está à beira de um colapso, seja para facilitar empréstimos pelos bancos ou adiantamento dos pagamentos das processadoras de cartão para os lojistas. Em resumo a situação está estagnada, diante disso veja qual será o futuro do comércio virtual.
Para Pedro Paulo Silveira, economista-chefe da TOV Corretora. “O pessimismo do mercado com a reeleição da presidente deve atingir o máximo num prazo mais curto, e depois retroceder”, diz. “Afinal, não há nada mais bipolar do que o mercado.” em entrevista com a UOL.
Diante de toda a situação desfavorável, a ordem é de crescimento e investimento, como o
cenário externo apresenta estas desmelhoras, nada mais eficiente do que o crescimento interno, e uma das possibilidades com maior custo benefício é a aposta no comércio online.
Com impostos de baixo custo e mão de obra enxuta, muitas empresas estão apostando neste formato, inclusive o próprio Carrefour que está reformulando o seu e-commerce e deverá ter nova estreia ainda em 2015.
Para o E-bit o primeiro semestre foi bem animado, tendo um crescimento de 26% em relação ao ano passado. A expectativa é que, em meio ao turbilhão de incerteza, o e-commerce feche com números animadores e uma receita de R$ 35 bilhões, resultado superior em 21% em comparação com o mesmo período do ano passado.
Para ter uma noção do crescimento, já na véspera do Black Friday, o comércio eletrônico bate recordes de visitas no Brasil. O grupo compras e Classificados já atingiu 6,56% de participação de visitas frente ao mercado em geral e ficou em 4º lugar entre os mais acessados da internet no País.
As ferramentas de busca bateram números bem significativos, com 32,95% do total, redes sociais e fóruns, com 14,84% do total, e as próprias lojas de departamento, com 13,91% do total.
Seja para bem ou para mal, a economia deverá crescer e atingir números animadores no e-commerce, portanto para quem quer investir pouco e ganhar bem, o Facíleme Social Commerce está na medida de qualquer possibilidade.
A economia pode não estar em suas melhores nuances, mas com trabalho árduo e a ferramenta certa você pode mudar sua vida e seus negócios podem ser um sucesso. Esperar para ver é indício de estagnação. Arregaçar as mangas e fazer é o começo de um futuro promissor para o seu negócio e para o país.
Fontes: economia-Uol, economia-Terra e revista Veja abril.
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