Saiba qual é melhor tipo de site para o seu negócio.

 

Na semana passada vimos na série Meu Hobby, Minha empresa algumas dicas para ter sucesso com o marketing de conteúdo. Esta semana vamos apresentar dicas de como escolher o meio digital, seja blog, e-commerce, site tradicional ou loja ou página nas redes sociais.

tipodesitePensando na dúvida que o empreendedor pode ter na hora de escolher a sua identidade digital, abordaremos neste capítulo os diversos e mais comuns formatos de sites para o seu modelo de negócio. Contudo, sempre se deve levar em consideração que o conteúdo será o carro chefe de qualquer que seja o formato de site, pois o resultado será a junção de esforços do empresário ou a pessoa encarregada do site em levar uma maior audiência ou número de fãs que gerem resultados esperados. Vejamos quais são esses formatos:

Site Corporativo ou Institucional, uma opção para a sua marca.
Os sites institucionais se caracterizam pela informação sobre a empresa, qual a sua missão, visão, informações mais detalhadas da empresa, da equipe, localização, bem como produtos e serviços como se fosse um catálogo, apenas para visualização.

São de fácil indexação nos buscadores, principalmente do Google, gerando um pagerank ou rankeamento responsável pela divulgação orgânica do mesmo. O site ainda poderá acompanhar galerias de fotos e vídeos, formulários de cadastros e gadgets, que são pequenos aplicativos que fornecem algum tipo de informação, como cálculos, previsão do tempo, horários, entre outros. Embora o site institucional não ofereça uma grande interatividade, há recursos de comentários por parte de clientes ou usuários que gostariam de algum esclarecimento, sugestão ou crítica à empresa.

O site convencional ainda oferece a opção de oferecer interpelação com outros sistemas, como, por exemplo, de um site de finanças, um banco, outra empresa de serviços, dependendo da complexidade e o propósito do mesmo. Em outras palavras este tipo de site possui flexibilidades inerentes de cada formato proposto de empresa.

A desvantagem é a pouca interação que oferece, embora possa ou não ter acesso às redes sociais, com ícones de linkagem para o twitter, facebook, instagram, linkedin, enfim aquelas redes sociais onde a empresa tem atividade.  Além disso, o site não gera receita diretamente, como é o caso do e-commerce; o formato de site que veremos a seguir.

E-commerce, o vendedor 24 horas.

O número de usuários na internet no mundo cresce descomedidamente, mais de 74 milhões no Brasil já é realidade, mas ainda há muito a ser feito dentro do âmbito do comércio. O formato de site como e-commerce ou loja virtual é o mais indicado nestes casos. Caracteriza-se como um catálogo de produtos que possibilita sua compra. Possui geralmente uma diversidade de produtos a serem cadastrados, com uma gama de atributos de cada um, como por exemplo, cor, tamanho, entre outros.  Além disso, o sistema tem uma interação com formas de pagamento e formas de envio, pelo site dos correios ou por outras formas, conforme disponibilidade de cada e-commerce.

É um vendedor 24 horas por dia, além disso, assim como os sites convencionais, oferece indexação dos buscadores (Google, Bin, Yahoo) e possui a facilidade de edição de conteúdo de acordo com a necessidade. Dependendo do e-commerce poderá ter funções de menor ou maior complexidade de operação, dependendo da proposta da empresa, o que implicará em ter pessoas qualificadas para trabalhar na empresa e ou procedimentos internos a serem estudados.

A desvantagem deste tipo de site é a pouca negociação que oferece em comparação com a venda física, pois não existe um formato de barganha e também a falta de interatividade em tempo real com o usuário. Alguns deles oferecem um serviço de chat online, mas nem todos são em tempo integral. Neste quesito, assim como o site convencional, poderá ou não estar aberto para comentários dos clientes e também ter ou não um avaliador de produtos, compra, entrega, entre outros.

É muito interessante ter, neste modelo, utilização de selos de proteção para dar uma maior garantia aos seus clientes.

Blog, a mecânica de divulgar

Os blogs são sites, na maioria, geradores e administradores de conteúdos. Abordam uma diversidade de assuntos podendo ou não ser da proposta do site. Geralmente são sites dirigidos apenas por uma única pessoa, que comenta sobre assuntos gerais. Os blogs são utilizados para divulgação de produtos e serviços de forma mais pessoal, por meio de publieditoriais ou anúncios de banners ou da rede adsense do Google.

Muitas empresas disponibilizam em seus sites institucionais uma interação com o blog, a fim de fornecer notícias e informações sobre o meio que operam novos produtos oferecidos, cases de sucessos, ou seja, dados que sejam relevantes aos seus clientes, assim como este post, por exemplo.

Os blogs não tem o formato de vendas como é o caso dos e-commerces, mas podem ser de grande valia se introduzidos também nestes para dar uma maior sustentação de informações dos produtos e serviços oferecidos e interação com os seus clientes.

Os blogs também se destacam no visual sendo muito comum a predominância de fotos e vídeos explicativos com comentários abertos e maior interação com as redes sociais.

Dependendo da complexidade dos sistemas, estes três formatos podem chegar de R$ 5.000 a R$ 50.000 reais.

“O Empreendedor deve saber o que realmente necessita para o seu negócio, desde um simples catálogo a um sistema de e-commerce customizado, de acordo com o produto e formato de entrega. Aqui na empresa oferecemos uma gama de possibilidades levando em consideração todos os fatores, desde a necessidade REAL à verba disponível para a elaboração do site. Procuramos criar uma identidade digital, uma marca e não apenas mais um site ou um e-commerce na Internet.” Afirma Cynthia, CEO da WVTodoz, agência interativa.

Fan page e Social Commerce, medida infalível para as Redes Sociais.

“Quando montei a empresa, até pelo fato de já ter um relacionamento mais estreito com meus contatos, optei por criar uma página dentro do Facebook e também uma loja do Facíleme, além de ter um custo baixo, me ajudou na organização e venda dos meus produtos. O suporte deles vai além da infraestrutura, assim como o produto que eles oferecem, são bem interativos e me ajudaram bastante na divulgação.” Comenta Daiana Rodriguez, diretora da empresa Daidai Doces.

Devido ao grande crescimento do Social Commerce muitas PME´s estão optando por esta fórmula, que além de ser mais em conta, dá uma posição melhor ao lojista como anda a marca e vendas dos seus produtos em sua rede. Consegue mensurar de forma quase que imediata, respostas, críticas e sugestões sobre a forma e o que está comercializando. Além disso, a interação com seus clientes permite a criação de novos produtos e melhorias dos que já existem, bem como posição da concorrência e novidades do mercado. Apesar de necessitar da configuração de uma fan page, há inúmeros aplicativos que possibilitam a comercialização de forma simples e gratuita, precisando apenas de tempo para o seu gerenciamento.

Quando pensamos na estrutura do Facíleme a primeira coisa em que fizemos foi enfatizar o modelo de e-commerce, uma vez que era novidade dentro das redes sociais. Fizemos isso para destacar que existia a possibilidade de, além da interação social, a comercialização de produtos. Hoje, por outro lado, buscamos por meio de novas ferramentas, gerar ações que possam trazer resultados e maior número de leads para essas empresas, como o caso da personalização da loja e da ferramenta de sorteio.” Comenta Denis Akao, Diretor de desenvolvimento do aplicativo.

Desta forma, o diferencial que o F-commerce oferece é uma maior interação entre o cliente e seus resultados de forma menos dispendiosa em valores de contratação do aplicativo, mas que em contrapartida necessita de uma fan page para formatação do aplicativo, além de uma carga de divulgação maior, pelo fato de não ter a indexação do Google ou outros buscadores no que tange à busca orgânica.

No caso dos anúncios o Facebook oferece uma ferramenta de alto impacto que são os post patrocinados, sendo de fácil mensuração e de muita absorção por parte do público, por estar diretamente relacionado ao seu conteúdo.

Veja a seguir um quadro comparativo do tipo de sites e escolha o que melhor atender suas necessidades.

comparativo_tipo_de_sites

1 Comentário para “Meu Hobby, minha empresa – Semana 10”

  1. 30 de julho de 2013 as 1:43 #

    Ter presença nas redes sociais e, em especial no Facebook, já imperativo para a maioria das empresas. Neste sentido, uma das grandes apostas também para 2013 é a chegada de mais recursos para as marcas na rede social.

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